quinta-feira, 29 de junho de 2017

Saindo da "Matrix Trabalhista": O Insubstituível é "Impromovível" ...

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Boa tarde pessoal!

Os primeiros dias de maior “liberdade” tem sido bons.

EU ANTES / EU AGORA
Eu finalmente abri os olhos!

Eu estava na “Matrix Trabalhista”, trabalhando cada vez mais para cumprir os prazos e manter meu nome como uma marca de excelência dentro da companhia.

Somos treinados desde a infância de que ser político é algo ruim (afinal, quem elogia os políticos de nosso país?) e que o sucesso só é alcançado com muito trabalho, superando todos os limites.

E eu me pergunto: O que ganhamos com isto? A resposta é: Mais trabalho!

E para ficar esta frase na minha e na cabeça de vocês, eu vou citar ela várias vezes ao longo deste texto:

“O insubstituível é "impromovível"”.

Sim, esta palavra nem existe, mas deveria existir.

É isto que eu fui me tornando, pouco a pouco, com a minha incessante batalha em busca de gerar resultados que me fizessem ser rapidamente notado como um diferencial.

Atualmente eu sempre figuro a lista de “talentos da empresa”, mas isto no máximo me blinda contra as crises, pois justamente por ser “insubstituível” eu garanto meu emprego.

Meu foco em aumentar a renda bruta era tão grande que eu estava fazendo de tudo para conseguir um aumento salarial, com crescimento de cargo.

Mas eu me tornei insubstituível!

Não que se eu for embora a empresa vai parar, não entenda desta forma, eu não sou tão bom assim.

Eu quero dizer que, como eu atuo tão bem nas atividades que faço, primeiramente eu não tenho tempo de agir politicamente pois estou sempre arduamente lidando com minhas funções e coordenando meu time em cada projeto, pois mesmo quando alguém não faz algo e para não trazer decepções a empresa que eu tanto “amo” eu mesmo pego e faço, nem que seja de casa, nem que seja sacrificando as férias ou meus finais de semana.

E alguém para cobrir meu excelente trabalho? Não existe.

Eu sempre pedi alguém para atuar junto comigo, como um backup, pois, eu também mereço descansar, tirar férias, ter algum tempo ocioso.

E eu nunca tive! Afinal, eu consigo resolver qualquer dificuldade.

Tornei-me o “Severino Quebra Galho”, agora atuando de forma transversal, ou seja, mesmo projetos de outras áreas problemáticos eu sou acionado para resolver.

Eu sou elogiado pela gerência como o melhor em tudo, mas não me vejo como melhor na hora de receber uma promoção.

Uma coisa que fica martelando na minha cabeça diariamente é, mesmo em tempos de crise como o que passamos em maior intensidade nos meses atrás, e mesmo agora ainda enfrentamos, ocorreram promoções em minha área, e uma pessoa próxima a mim foi promovida.

Esta pessoa tinha sim mais tempo na área onde atuo, mas não na empresa (eu tenho mais de 10 anos como funcionário).

Quando você começa a se comparar a colegas, é um mau sinal.

E foi justamente isto que eu comecei a fazer.

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Eu percebi que colegas com muito menos atribuições e pressões diárias ganham mais do que eu.

Eu percebi que colegas foram promovidos mesmo tendo atrasado projetos e sem ter feito nada excepcional, como eu “supostamente” fazia.

Então comecei a me questionar: Por que eu trabalho tanto em busca de ser promovido, se pessoas que trabalham bem menos e tem mais tempo de fazer suas apresentações de puro marketing, tem tempo de rir, tomar café, nem levo computador para casa, atrasam os projetos numa tranquilidade, tem mais de 800 e-mails não lidos em sua caixa de entrada e ainda assim são promovidas?

E pior, comecei a me comparar a um concorrente próximo, pessoa da equipe. Temos o mesmo cargo, mesma área, eu mandando super bem, entregando o dobro de projetos, no prazo, no budget, e meus “concorrentes”, onde incluo este, atrasando projeto, sempre com pendências, projetos sendo entregue de forma “meia boca”.

Na minha visão eu estava mais do que preparado para ser promovido, partindo da premissa que os resultados e objetivos do ano seriam avaliados.

Aí veio a promoção, a única para a nossa área, e numa disputa entre eu e esta pessoa, esta pessoa venceu! Foi promovida em crise.

Para mim sobraram as promessas de que no próximo ano eu estou no primeiro lugar, que os projetos atuais vão me dar ainda mais “visibilidade” e que se eu continuar neste ritmo não vai demorar a melhorar as coisas para mim.

Visibilidade? Por que os outros sempre foram promovidos pelo que fizeram (no passado), e eu supostamente serei promovido pelo o que eu fizer (no futuro)? Como é? Então todo ano estou sendo testado, desafios cada vez maiores para atingir uma promoção.

Aí caiu a ficha meus amigos: Eu me tornei insubstituível e não é bom para meu gerente e os demais me promoverem, afinal, quem vai carregar o piano nas costas igual eu faço?

Tive uma conversa séria com meu gerente, onde fui bem transparente ao ponto de dizer que minha carreira esta indo para o rumo errado, eu quero subir na gestão, e não gerenciar projetos cada vez maiores e sozinho.

Disse mais, que se continuar assim há sim chances de que eu simplesmente peça para sair, por estar já de saco cheio de ficar esperando, esperando, esperando e não ver resultado algum.

Eu disse sem medo de entrar na lista de demissões ... Sem medo de me tornar “persona non grata”.

Tentei fazer aquilo que eu faria se não tivesse medo.

E fui bem claro: Acabou meu esforço adicional e motivação.

Não vi nenhum benefício até agora sendo assim.

Terei outra reunião específica com meu gerente sobre, e pretendo inclusive abordar a questão do “concorrente. Afinal, se estávamos em crise e não tínhamos como promover, como eu que tive a nota mais alta de avaliação não fui promovido e meu concorrente com nota mediana foi?

Eu sei a resposta amigos ... A pessoa concorrente foi política. Vendeu sonhos. Enquanto eu ficava igual um burro de carga trabalhando dia e noite.

Eu fui um burro.

“O insubstituível é "impromovível"”.

Sim, eu fui um burro me tornando insubstituível.

Como abri o jogo e já disse que não serei mais motivado como antes por não estar vendo benefícios, a pendência agora esta com meu gerente, e já vejo indícios de mensagens para me fazer voltar a “Matrix Trabalhista”.

Um supervisor próximo também conversou comigo, tentando me fazer mudar de ideia, vendendo a mesma enganação de sempre: Este projeto que estou é o mais importante e que dará muita visibilidade, e que à partir dele aí sim terei as cartas para negociar minha promoção e bla bla bla ...

Não é justo!

Agora, tudo que eu fiz antes não valeu de nada? Era jogo treino? Amistoso? Então para que eu trabalhei feito um burro de carga?

Bom, agora falando das coisas boas:

Ontem foi meu primeiro dia como “novo profissional mediano”.

Meu Deus, como é bom ser mediano.

Eu ouvi músicas no Youtube, parei para ver memes e ri durante o dia.

Fiquei contando o tempo para ir embora.

Cheguei mais tarde, uns 40 minutos que o costume.

Faltei a uma reunião “call conference” que só me faz perder tempo.

Fui embora 15 minutos antes do horário ... Cargo de confiança.

Já planejo o próximo dia que terei aquela saída mais cedo marota, sem ninguém saber.

Que se dane tudo!

Eu juntei um patrimônio legal justamente para não me tornar refém de empresa.

De não ter que engolir sapos devido a prestação do veículo e do apartamento decorado adquirido em 30 anos.

Chega.

Agora é a minha hora de agir como os medianos agem.

Se trabalhando duro eu já não sou promovido mesmo, então agora eu vou ser mediano e assim eu já sei que não serei promovido mesmo.

Fico tranquilo.

Não crio expectativas.

Não fico estressado.

Ontem a mesma mulher das últimas postagens que me fez raiva, mais uma vez cancelou uma atividade que impactou em meu projeto.

Antes, eu iria lá, iria discutir, reclamar, pedir, suplicar, até resolver sozinho.

O novo profissional mediano que me tornei: Escrevi um e-mail para meu gerente, para outro gerente envolvido, para esta mulher e a chefe dela informando que o projeto estava parado e que eu aguardaria até resolver a situação.

Resultado? Um gerente foi lá e resolveu.

Um simples e-mail e eu me safei de dor de cabeça e estresse.

E pretendo fazer isto agora. Simplesmente me tornar um roteador. Rotearei os problemas.

Farei o que é de meu cargo: Gerenciar os recursos e atividades do projeto. Exceções os chefes resolvem.

Meu estresse melhorou.

Cheguei feliz em casa.

Vim cantando no carro.

Ouvi músicas antigas, que tinha tempo que eu não ouvia.

Ser mediano é muito melhor.

Até escrevi este post durante meu horário de almoço, que finalmente eu cumpri: 1 hora!

É muito melhor ser mediano.

Um abraço e até a próxima postagem.


VNM – VIVER NA MÉDIA

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terça-feira, 27 de junho de 2017

O Que Eu Faria Se Não Tivesse Medo? Chega! Recolocação Profissional Já!

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Olá pessoal,

Eu desisto.

Perdi, fui vencido, cansei, vi que não adianta mais. A luta se encerra aqui!

À partir desta data encerro qualquer sonho ou esperança de desempenhar qualquer cargo acima do meu na empresa onde trabalho.

Continuarei desempenhando minhas atividades, mas, farei o que dá para fazer! Cansei de horas extras, cansei de ser o multitarefa, cansei de gerar resultados acima de tudo e não ver benefício nenhum a curto prazo!

Uma frase, não lembro se foi do amigo e blogueiro Executivo Pobre ou do amigo Economicamente Incorreto, mas esta frase a cada dia faz mais sentido para mim:

“Santo de casa não faz milagre”.

Isto significa que não se trata mais do valor (benefícios) que consigo gerar para a empresa, mas algo que esta intrínseco em minha carreira interna, como se eu fosse alguém que não precisa ser promovido.

Talvez eu tenha passado a imagem de quem gosta muito do que faz e não precisa de melhoras financeiras.

Errei, sei disto, e talvez errei indicando aos amigos do blog que é o melhor é trabalhar, trabalhar, trabalhar, ser o melhor, mas na verdade não é bem isto, pelo menos não onde trabalho.

Aqui vale a mais a política, o bom relacionamento, o saber vender a ideia mediana no lugar e hora certa.

Fazer acordos.

E nisto eu sou totalmente culpado: Não soube vender meus talentos.

Eu não consegui negociar minha promoção.

Eu me mantive estático quando deveria ter feito como outros colegas, buscar reconhecimento, chorar mesmo, dizer que vai sair, que esta infeliz.

Não.

Eu me mantive como um cachorro que aguarda pelo osso, sempre se mantendo fiel independente dos acontecimentos.

Quanta coisa errada eu vi aqui!

Quantas pessoas eu vi e fiquei me perguntando: Como esta pessoa conseguiu chegar aí, como alcançou este cargo?

Por vezes ficava pensando: Ah, mas agora a máscara vai cair e vai acabar sendo demitido (a).

Ledo engano.

Salvas raríssimas exceções, uma vez que você subiu, alcançou um cargo de gerente, sei lá, parece que as coisas se acertam, mesmo se a pessoa não for boa o suficiente, afinal, ela tem o time dela para dar resultados, e muitos “Viver de Construção”, que é aquela pessoa que independente das sujeiras e das coisas erradas que acontecem a sua volta, continua ali como um cachorro: Simplesmente aguardando a hora onde receberá o seu “osso”, permanecendo e sendo um “bom garoto”.

Se financeiramente eu acertei pela minha moderação, eu assumo que errei na minha carreira.

Eu poderia ter ido muito mais longe nesta empresa.

Mas, chega de ilusão. É hora de encarar os fatos reais.

Eu cheguei num bom patamar, considerando a minha trajetória, até fui longe sim, mas, daqui pra frente, portas fechadas para mim, e às vezes cansamos de ficar dando murro em ponta de faca.

É hora de abrir os horizontes, começar a olhar outros caminhos, outros campos.

Eu fui tão bom, mas tão bom na minha empresa, que isto me tornou um escravo do meu próprio cargo: Eu não consigo crescer.

É como se eu fosse tão bom, mas tão bom, que não vale a pena me dar a oportunidade de usar meus conhecimentos de processo e gestão para, de fato, gerenciar.

Estou em testes todos os anos! Enquanto as pessoas são promovidas pelo que fizeram, eu estou sempre em teste para ser promovido no que estou fazendo.

Eu queria ter uma vida mais fácil um pouco. O jogo aqui comigo é no modo “Very Hard”! Eu quero jogar, pelo menos no “Medium”.

Para a empresa é excelente me manter eternamente como Gerente de Projetos, afinal, quando não me dão recursos (dinheiro, pessoas), eu sempre dou um jeitinho VDC de conseguir entregar os resultados.

“Devem até rir de mim nas reuniões de diretoria: Ah, tem aquela bucha de canhão de projeto, ninguém da jeito naquilo”. “Chame o VDC. Ele vai trabalhar tantas horas quanto forem necessárias e resolverá o problema”.

Cachorro. Nada mais.

Neste mesmo momento que escrevo: Após 6 dias de trabalho, estou finalizando mais uma atividade crítica, onde o recurso (pessoa) que me deram para executar a atividade simplesmente não quis fazer, e eu pra não deixar dar um baita problema, assumi mais uma atividade técnica e fiz sozinho.

Estou até hoje trabalhando.

Estou saindo do trabalho praticamente às 20:00 todos os dias.

Trabalhei sábado, domingo, de casa.

E nem hora extra eu ganho! Cargo de “confiança” ...

Não pude sequer tirar férias neste mês, e eu queria sair de férias ...

A realidade é: Quanto mais eu entrego, mais projetos eu recebo.

Sou o especialista em gerir projetos complexos. Me dão o mínimo, eu me viro, gero o resultado.

Meu gestor feliz, meu diretor feliz, áreas de negócios felizes! Todos felizes, exceto o cachorro que ainda espera e anseia pelo seu osso, que nunca vem.

Mas, agora basta!



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Tive momentos felizes, mas é hora de planejar para curto prazo um novo local para trabalhar.

Eu não faço ideia como é arranjar um novo emprego.

Eu nem tenho Linkedin!

Não sei onde se analisam as vagas, como enviar meu currículo, nem sei como se cria um currículo mais.

Mas, é hora de sair da comodidade.

É hora de buscar outro emprego, mesmo estando empregado.

Não sei quais desafios eu vou ter, como será, se vou fracassar mais uma vez, como tantas vezes já fracassei e fraquejei, mas, quero um novo rumo na minha carreira.

Quero parar de aportar ao limite, pois tanto aporte me parece uma coisa: Eu busco através dos aportes alcançar a liberdade que eu não tenho.

É como se eu aportasse como uma medida de me proteger e estar comprando a minha liberdade em alguns anos a frente.

Pareço um escravo dos tempos modernos querendo comprar a sua carta de alforria, baseado em aportes.

E isto vem me cansando demais.

Quero me libertar disto.

Quero ser um funcionário normal, já que não me promovem mesmo, ser normal.

Eu quero traçar um plano para buscar algo que me faça seguir a dúvida que esta pergunta me gerou:

“Se você não tivesse medo, o que você faria”?

Eu tenho medo de ser demitido.

Eu tenho medo de não conseguir recolocação profissional.

Eu tenho medo de ser visto como um fracassado.

Alguém que nasce pobre, do zero, e consegue um patrimônio considerável aos 30 anos não pode ser tão burro assim.

A experiência que tenho não pode ser considerada pequena, mais de 10 anos de serviços prestados.

Fora meus conhecimentos financeiros, e da área de construção civil ... E na área Digital também!

Do que adianta ser reconhecido como um excelente profissional todos os anos, se esta avaliação não se converte em cargos, possibilidades, dinheiro?

Apenas ficar viajando para Estados Unidos, Europa, América do Sul não me faz ser feliz.

Eu quero assumir posições maiores.

Eu quero dar diretrizes baseadas no meu conhecimento.

Eu quero ter um time fixo, não os times de projetos que a cada demanda são diferentes.

Eu quero ser respeitado.

Eu quero a minha felicidade.

Amigos, não tenho a mínima ideia do que vou fazer da minha vida, mas eu juro que à partir de hoje, independente do que aconteça nos próximos dias, será o primeiro dia onde eu abri os olhos e decidi buscar uma recolocação profissional, ainda empregado, em outra empresa.

Eu não quero mais ser o “Santo de Casa”.

Eu quero chegar “de fora” em outra organização.

Como vários que aqui chegaram com cargos superiores ao meu, trabalhando muito menos ... E digo com propriedade!

Chega!

À partir de agora sou mais uma pessoa empregada em busca de uma posição melhor!

Chega de pensar que chegarei no final da fila e demorarei 3, 4 anos para mostrar resultados.

Chega de pensar que uma hora as portas se abrirão para mim.

Recebi a pior promoção do mundo: Aquela que você sobe, em atividades e responsabilidade, mas continua com o mesmo salário.

Chega de ter medo de perder o meu salário atual.

Chega de pensar que muitos matariam para ocupar meu cargo atual.

Vale a pena se manter em algo com relativamente bom salário apenas pelo medo de que outras pessoas ocupem seu lugar?

O medo de perder nos paralisa.

O medo da derrota.

Talvez seja a hora de mudanças drásticas.

Não sei o que será da minha vida, mas eu quero mudanças para melhor!

Eu busco a minha felicidade! E ela deve estar acima da empresa onde estou e do desmerecimento que recebo aqui.

Um abraço e até a próxima postagem!

Desculpem o desabafo.


VDD – VIVER DE DESAFIOS

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sábado, 24 de junho de 2017

Dívida de R$ 15.000,00 para o Próximo Mês ...

Boa tarde pessoal!

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Sim, “dívida” boa de R$ 15.000,00!

Estou me propondo e considerando como uma dívida um próximo aporte neste valor.

Felizmente tive até o momento (e espero apresentar no Fechamento Patrimonial de Junho de 2017) números realmente AVASSALADORES.


 Se eu não conseguir, tudo bem.

Meu plano B é aportar o mínimo de R$ 10.000,00 em dinheiro novo (desconsiderando os reinvestimentos dos aluguéis).

Estou indo com uma máquina rumo à Independência Financeira, mas, sempre me lembrando das regras mais importantes na caminhada: Nunca perder dinheiro! Focar no aumento da Renda Passiva. Usar e abusar dos Juros Compostos, com paciência, persistência, resiliência e inteligência!

Tirando esta parte do aporte, minha vida financeira continua na mesma ... Esta imagem reproduz exatamente meu mês:

 Sempre ressalto: Se aparecer algo crítico eu tenho meios e totais condições de arcar, mas, eu não gosto de usar cartão de crédito. Eu não gosto quando eu erro as contas e as minhas rendas extras não cobrem os custos que tenho, mas, me acostumei a viver assim, como se ganhasse, sei lá, R$ 2.200,00 por mês!

Se eu conseguir esta proeza, e der tudo certo com as rendas adicionais que receberei no mês além do Salário (Jesus, me ajude por favor!), eu vou conseguir dar vazão em 2 linhas de aporte que eu tenho, 2 meses de aporte planejados em Fundos Imobiliários que eu finalizarei.

Para explicar um pouco melhor o que eu quero dizer com isto:

Na minha planilha de controle financeiro, eu tenho um quadro onde tenho meu plano de aportes. Meu plano de aportes dificilmente muda, eu não compro um ativo baseado em queda de preço (raras exceções) ou outro evento, eu analiso com bastante antecedência e coloco na minha lista de aportes.

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Neste momento, eu tenho 3 listas de aportes em Fundos Imobiliários, uma lista de aportes em Ações (espero chegar nesta linha e começar a operar Ações novamente), e uma linha onde incluo Fundos Imobiliários para serem analisados.

Não custa lembrar, mas, não sou analista financeiro e não indico nada, e até troquei os códigos abaixo para não mostrar antecipadamente o que farei.

Quem acompanha o blog sabe que quando eu compro eu posto aqui, até para manter os registros.

PRIMEIRO APORTE: 1 XXXX + 2 YYYY + 2 ZZZZ + 19 AAAA + 20 BBBB
SEGUNDO APORTE: 10 CCCC, 10 DDDD, 10 EEEE (SOMENTE GESTÃO DA XXXX)
TERCEIRO APORTE: LALA (5) + PEPE (2) + RESTANTE HIHI
QUARTO APORTE: AÇÕES (KKKK, ARAR, GRGR, ITIT
AVALIAR FIIS: FFFF, GGGG, HUHU

Se eu conseguir aportar em Dinheiro Novo cerca de R$ 14.800,00 (estou arredondando para R$ 15.000,00 para ficar mais bonito o número), eu encerro meus aportes planejados na linha 1 e linha 2.

Após, vou “jogar fora” um aporte inteiro, no que tange a crescimento de Renda Passiva, pois comprarei cerca de R$ 10.000,00 em cotas de dois FIIs muito perenes, que pagam pouco mensalmente, mas que vão manter meu capital protegido (aqui eu já não preocupo com a renda baixa que receberei, e sim com a perenidade dos mesmos).

Por fim, no próximo quarto mês (ou quarto aporte), de duas uma: Ou eu finalmente voltarei a comprar Ações, ou investirei em um ou mesmo nos três Fundos Imobiliários que coloquei na fila de “análise”.

São dois novos FIIs que estou acompanhando de longe, e um que já tive em carteira (vendi pois ficou ruim), mas depois vi que o impacto foi mínimo e fui muito rigoroso com ele ... Vai voltar para a carteira, talvez ...

Bom, para quem queria entender, este é o meu método de aportes.

Eu nunca planejo aportes baseado no que esta acontecendo, eu planejo anteriormente, independente de notícias e preço de cotação.

Será que vou conseguir aportar R$ 15.000,00 no início do mês que vem?

Meu novo “nível de aporte” considerado agora são R$ 10.000,00 (com reinvestimento dos aluguéis), se tudo der certo este mês aportarei cerca de R$ 16.500,00 neste mês, um recorde total.

Amigos, a cada mês eu invisto e reinvisto, e com meus investimentos em Renda Variável, Construção, Digitais e Outros, vou conseguindo excelentes rendimentos, aumentando o Patrimônio e o mais importante: A Renda Passiva Mensal!

Com a Renda Passiva Mensal vou alimentando meu sonho de vida: Aposentar novo, talvez antes dos 35, visto que sou um trintão cheio de saúde (graças a Deus), com renda suficiente para viver tranquilo, viajar a cada três, quatro meses se eu quiser, e logicamente com o capital de comprar lote e construir separado, gerando rendimentos enquanto não estiver aplicado nas obras, mas um valor que é um “adicional”, que não poderei considerar na minha Renda Passiva Mensal.

Acho que nas próximas duas semanas terei uma boa e uma má notícia: Receberei o valor de venda da última casa, na minha conta da Caixa, o que será excelente, pois a princípio este dinheiro ficará em TD Selic ou mesmo em Poupança (gerando excelentes rendimentos mensais e ajudando a renda passiva atual), mas, a má notícia será: Terei uma queda patrimonial, visto que o valor de venda foi abaixo do que o valor estimado (é a crise amigos, dei um passo para trás vendendo abaixo do estimado, mas ainda assim com lucro, para dar dois passos a frente voltando a movimentar meu negócio de Construção).

Quando dá uma desanimada em meu Trabalho, é nisto que eu penso ... É isto que me dá forças!

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Ah, lembrando, o querido Fundo Imobiliário Fator Veritas (VRTA) terá nova emissão ... Este danado será adquirido, claro, e mesmo não estando na fila de aportes acima, sou obrigado a compra-lo na minha estratégia, afinal, em time que esta ganhando, não se mexe.

Um abraço e até a próxima postagem!

VDC – VIVER DE CONSTRUÇÃO

quinta-feira, 22 de junho de 2017

Renda Extra: Novo Cheque do Google + Apertos e Aportes Financeiros ...

Boa tarde Senhores do Milhão. A Luta Continua!

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Escrever que meu tempo é curto já é quase um pleonasmo.

Nestes últimos dias também tenho estado sem meu notebook, que esta ficando no Trabalho p/ execução de rotinas durante a noite (quando não me dão uma pessoa para auxiliar, eu não tenho vergonha em por a mão na massa e desenvolver meus próprios scripts e código para realizar algumas atividades, e neste caso como se trata de carga de dados – e são muitos dados – acabo tendo que deixar o computador durante a noite executando e ganhando tempo para fechar mais uma das tarefas de um projeto que encerrei, mas que me incumbi desta última tarefa).

Bem, nada muito interessante, afinal minha vida é bem pacata.

A Independência Financeira é algo que persigo, tenho sede e vontade de aportar mais e mais, e devido a esta sede de aporte e juros compostos venho tendo mês a mês montantes maiores para serem reinvestidos.

Minha conta bancária neste momento não tem nem R$ 200,00 (se não me engano tenho R$ 172,06 e uns R$ 130,00 na carteira).

Isto tudo se trata de fluxo de caixa.

Eu tenho como bancar algo se surgir, sei lá, uma compra ou algo crítico de R$ 500,00! Eu tenho meus meios. Seja postergando uma semana, resgatando de outra fonte, usando cartão de crédito, etc.

Eu me proponho a primeiramente aportar, deixando o mínimo para o pagamento das contas fixas, e o restante para passar o mês eu vou usando o fluxo de caixa que entra.

E, falando em fluxo de caixa, hoje tenho mais uma receita que contribuiu para mim, na vertente Projetos Digitais:


Receberei R$ 284,59 em conta bancária, que já dá aquele alívio até a próxima semana que terei mais rendimentos ... Paguei R$ 67,00 ao Banco Rendimento ... Que preguiça, mas, faz parte. É a menor taxa para transferências internacionais! Paciência!

Esta é a renda proveniente do blog Viver de Construção, pois abandonei e o mato esta crescendo no blog Porta dos Investimentos.

Dos Projetos Digitais também entrou renda nova de R$ 65,00. Isto contribuiu para que os gastos do dia a dia (pães, bolo, café, demais coisas que podem faltar em casa) sejam comprados, sem que eu tenha que mexer no meu capital principal.

Como escrito pelo excelente blogueiro e amigo Seu Madruga, num post que ele escreveu sobre sacrifícios, eu digo que viver assim, neste “limite financeiro” não é nada crítico para mim.

Eu não deixo de fazer as coisas que faria normalmente se estivesse com R$ 1.000,00 ou R$ 2.000,00 sobrando ... Eu sempre me planejo e tenho meu “Plano B” para qualquer eventualidade.

Eu apenas gosto de usar exclusivamente o capital que entra de rendas extras.

Algo já mudou na minha vida desde que atingi o “milhão” ...

Pode parecer pouco, mas eu sempre tentava que os gastos com pães durante a semana fosse de R$ 5,00 por dia.

A inflação e a “gourmetização” das padarias me venceram.

Aumentei para R$ 10,00, com picos de R$ 15,00.

É algum sacrifício para mim ter que gastar no máximo R$ 15,00 com produtos da padaria? Não.

No dia que eu quero comer salgadinhos (coxinha, kibinho, pastelzinho), eu compro R$ 30,00, R$ 40,00 se quiser.

Eu aprendi a viver com pouco, mas vivo bem.

Apartamento em bairro conceituado, dos mais simples perto das torres e coberturas glamorosas vizinhas, mas, num apartamento que não é tão pequeno, mas não é tão grande, e que me atende perfeitamente.

Aumentei um pouco na questão do carro, meu carro anterior era mais velho, estava começando a gerar alguns incômodos, e tive que reduzir meu aporte e comprei um carro mais novo e que me atende bem.

Fora isto, não gosto de passeios de glamour.

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Gosto de passeios ao ar livre, ir a um parque, uma cachoeira, nadar, sei lá, qualquer coisa. Jogar futebol. Ir a academia.

Não sou muito fã de ir a um restaurante e pagar R$ 300,00 para fazer check-in em alguma rede social e ficar “me achando”.

Este mês já ultrapassei o recorde anterior e meus Projetos Digitais, com o cheque do Google, geraram até o momento: R$ 626,00.

Dificilmente baterei o mês passado na questão renda bruta, mas, no mês passado eu recebi uma bonificação da empresa, e neste mês estou chegando bem próximo ao salário do mês anterior mesmo sem bonificação.

Mágica? Daytrade?

Não. Juros Compostos. Inteligência. Poupança. Paciência.

Aplicação do meu dinheiro de forma consciente, com parte moderada e pequena parte em investimentos agressivos, arriscados.

Eu arrisco aquilo que eu posso perder, e que não trará um baque em meu Patrimônio.

Quanto mais capital eu junto no modo “moderado”, meio que “blindado” digamos assim, eu posso arriscar um pouco mais em outros negócios mais vantajosos.

Quem dá a mínima para o que eu escrevo? Sei lá!

Só sei que gosto de escrever algumas coisas aqui.

Aproveitando e falando um pouco sobre investimentos.

Com os últimos aluguéis recebidos dos Fundos Imobiliários após o dia 20/06, comprei 1 cota de BCIA.

Já estava interessado neste fundo de fundo já há algum tempo, e, aproveitando a emissão de novas cotas, que sempre faz com que a cotação seja reduzido, buscando o preço de emissão das novas cotas, comprei 1 cota simbólica a R$ 112,00.

Farei mais alguns aportes neste FII, mas, como eu sou um burro em investimentos, e faço questão de me lembrar disto todos os dias, eu gosto de comprar poucas cotas simbólicas mesmo praticamente para “sentir” um novo ativo.

Foi desta forma que consegui montar meu portfólio de Fundos Imobiliários, fundos estes que, em qualquer um deles eu posso aportar sem medo algum, posso despejar 10K (ah se eu pudesse) sem receios de queda de cotação, pois, eu comprei um ativo para ser sócio durante tempo indeterminado, e pouco me importa o preço da compra, pois eu sou burro em investimentos e somente desconsiderando o preço da aquisição eu consigo ter melhores resultados.

Qual a lógica de se comprar um SHPH que não paga nem 0,5% ao mês direito? A poupança paga mais ...

A lógica é: Eu quero me tornar sócio deste empreendimento. Quero ter cotas. Não importa que eu vá pagar um preço alto considerando o yield de retorno atual.

SHPH e PQDP que estão na minha lista de aportes e consumirão um mês inteiro de aportes, claro, me dando pouco retorno, mas a perenidade e segurança contam muito.

Griffo permanece na minha lista de próximos aportes, mesmo até a minha avó que nem mexe na internet sabendo que há grandes chances de redução na renda, principalmente do HGLG (HGRE fez uma vendinha marota aí do ativo que era locado pela Decathlon e coisa boa isto me pareceu).

Mas, com muita alegria, comprei BCIA! Até rimou.

E vou encerrando por aqui, pois este texto já esta ficando sem pé e sem cabeça!

Um abraço e até a próxima postagem

Ps.: Próximas postagens se eu lembrar: Quero falar sobre o que mudou ao bater 1 milhão “simbólico” e os próximos passos em Construção ... Estou pensando se arrisco ou não ...

VDA – VIVER DE APORTES

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quinta-feira, 15 de junho de 2017

Quanto Mais Subo na Empresa, Mais Vontade de me Demitir + Reinvestimento Junho (O que Comprei)?

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Olá pessoal,

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Sem tempo ainda p/ o blog ... Vida corrida pra caramba.

Neste final de semana com feriado estou viajando, para uma cidade de meu estado mesmo, de carro, nestas estradas esburacadas e perigosas de nosso Brasil.

E pensar que há uma semana eu estava viajando pelas famosas auto estradas da Europa ... Caberá uma postagem à parte só para falar onde eu estava. Suíça!

Foi uma das viagens mais legais que já fiz, novamente, e desta vez eu fui com dois colegas de trabalho, e a viagem foi muito legal (eu costumo viajar sozinho na maioria das vezes, e desta vez nossas agendas coincidiram na Europa).

Na parte do Trabalho, tirando isto, a cada dia eu sofro mais, esta ficando cada vez mais complicado.

Digamos que, a minha vida antes, querendo crescer, subir de cargo, era muito melhor.

Eu tinha planos, sonhos, pensando como seria ter a minha própria sala na empresa, com uma plaquinha em meu nome “Gerente da Área X – Viver de Construção”, mas, a cada dia eu me decepciono mais.

Pessoas desonestas, pessoas que fazem tudo para crescer, que se preocupam apenas com si mesmas e não estão nem aí para os objetivos da organização.

Pessoas que querem participar de viagens internacionais, comprar coisas em outros países, jantar nos melhores restaurantes e alugar os melhores carros, tudo usando o cartão corporativo da empresa.

Pessoas que só se preocupam com o status na companhia.

Claro, não estou somente com gente ruim, mas, são estas as pessoas que me fazem ficar preocupado, com receios mesmo, pessoas ardilosas ...

Do outro lado, com meu crescimento, os problema de relacionamento e liderança vão surgindo.

Para algumas atividades e funções, vejo certa resistência de algumas pessoas que, em teoria, devem (ou ao menos deveriam) responder a mim.

Nesta semana pedi uma atividade para uma pessoa do meu time, alguém que foi alocado para me auxiliar nos meus projetos e atividades.

Pedi uma vez, duas vezes, três vezes.

Sem resposta.

Acabei fazendo eu mesmo uma tarefa técnica e operacional, dada a criticidade.

Ainda não relatei ao meu gerente este fato, estou aguardando.

De outro lado, em outro projeto, outra pessoa foi alocada por seu respectivo gerente para responder a mim em certas atividades.

A mesma pessoa que me cumprimentava, que conversava comigo no café, agora me trata de forma totalmente diferente, pois, na cabeça dela eu estou prejudicando o trabalho dela, tendo que fazer além das atividades cotidianas, novas atividades que eu solicito.

Amigos ... Não tem sido fácil a minha vida.

Quanto mais cresço em atividades e cargo, mais complicada a coisa fica.

E o problema maior: Não cresci o quanto desejava em Salário.

Falando financeiramente, muito pouco eu cresci, pra ser sincero ...

Recebi bonificação (mês passado foi minha maior renda bruta e passiva de todos os tempos), mas, e a alegria de trabalhar? E a alegria de acordar e vir trabalhar motivado e satisfeito?

Tenho perdido aquilo que sempre me fez conseguir sucesso em minhas atividades: Minha alegria em trabalhar.

Só ontem eu pensei cinco vezes em pedir demissão.

E aqui cabe um parênteses: Quando eu falo em "Pedir Demissão", significa pedir a empresa que me demita (até p/ não perder os meus direitos conquistados), colocando meu cargo à disposição, e aguardando a boa vontade dela em me demitir, já trocando as funções e transferindo as responsabilidades. 


 A cada estresse, a cada raiva, a primeira coisa que me vem a mente é justamente isto: Eu não preciso desta merda! Eu já tenho renda passiva e posso viver construindo casas ...

Isto em minha mente ...

Dia destes uma mulher da empresa, depois de várias reuniões e confirmações, veio, aos 48 do segundo tempo, dizer que eu não poderia seguir com uma atividade planejada e já aprovada, pois faltavam alguns detalhes ...

Eu havia discutido já com esta mesma mulher várias vezes e ela havia me confirmado que estava tudo certo, e, aos 48 do segundo tempo, simplesmente levantou um problema que traria um grande impacto em tempo no cronograma.

Nossa, eu apelei com esta mulher, ao ponto de parar uma reunião, chamar ela numa sala de reunião junto com outra pessoa, e no calor da discussão eu simplesmente falei "Eu não preciso desta empresa aqui não, se você esta fazendo isto para aparecer, saiba que não preciso disto aqui e não tenho planos para ficar muito mais tempo aqui".

Pergunto: Por que eu disse isto?

Efeitos de um patrimônio de um milhão? Acredito que sim ...

Isto mexe um pouco com a nossa cabeça, e pretendo abordar isto em outra postagem.

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Mas, a verdade é, ainda não estou pronto para dar este grande passo.

A cada raiva, a cada estresse, eu abro meu Home Broker, vejo meu capital aplicado em Renda Variável, vejo a minha renda passiva, planejo o próximo aporte considerando o Salário, e isto me dá uma acalmada ...

Vejo fotos das minhas construções anteriores, dou uma olhada nos lotes que me são interessantes para comprar, e lembro o quanto este salário ajuda no aporte ...

Faço cálculos na minha planilha de investimentos, simulando qual será o meu fechamento patrimonial no final do mês.

Só assim para me acalmar, às vezes.

Ainda preciso juntar mais dinheiro, aplicar mais em renda fixa, ou ações, que seja, para ter uma renda ainda maior, com uma grande margem de segurança, e somente após eu poderei dar este grande passo em minha vida.

Chutar tudo para o alto e ir fazer o que eu gosto, visto que aquilo que eu gostava, tem se tornado algo ruim.

Não entendo.

Por tanto tempo eu batalhei para crescer de cargo.

Agora que vejo que estou crescendo, eu vejo também que a vida neste cargo é muito ruim.

Você tem que se preocupar não somente com a sua atividade, aquilo que você é contratado para fazer, mas, tem que se preocupar com outras pessoas, o que o outro gerente esta fazendo, por que uma pessoa do time esta fazendo isto, se um diretor de outra região esta falando uma coisa e tentando te ferrar pelas costas.

Isto esta muito chato.

Ontem cheguei no trabalho, já pilhado, estressado, e descobri mais um problema.

Sério, eu quase peguei minhas coisas e fui para casa, mas, agora nem posso fazer isto, pois, eu tenho REUNIÃO, REUNIÃO, REUNIÃO quase o dia todo!

Minhas manhãs são de reuniões que se iniciam às 08:30 / 09:00 e vão, em sequência, até 12:00, 13:00 ...

Final do dia já tenho a reunião diária do método de desenvolvimento ágil, onde tenho 15 minutos para discutir com o time o que avançou, problemas e o que é planejado para o próximo dia.

E, pergunto, a que horas eu tenho tempo para trabalhar mesmo?

Fora os relatórios, apresentações que tenho que fazer.

A empresa viu isto, viu o quão importante é meu tempo, e me coloca pessoas para serem assistentes, em cada um dos meus projetos.

No projeto um, peço a primeira atividade a pessoa, e nada.

No projeto dois, a pessoa apela, diz que não concorda, que vai falar com o gerente dela.

E o que o trouxa aqui faz? Tenta ser bonzinho.

Mas, estou vendo que tentar ser bonzinho só me leva para o buraco.

Pessoas ruins crescem, pessoas inescrupulosas, e no meio disto tudo, um tapado chamado Viver de Construção tentando ser bonzinho.

Se a pessoa não faz, eu mesmo vou lá e faço e não falo nada com o gerente, não aponto isto como risco.

O outro eu peço uma atividade, diz que não concorda, que esta errado e questiona as minhas ordens.

Pelo menos desta vez não ficou por isto mesmo.

Apelei ...

Falei para abaixar imediatamente o tom de voz, e que se ele não concorda não é um problema meu, que ela converse com o chefe dela e que eu preciso da atividade feita até a data tal.

Será que eu vou me tornar uma nova pessoa? Diferente? Como conseguirei ser legal se tenho que dar ordens?

Eu não sei ...

Só sei que continuo buscando a minha Independência Financeira.

Reinvestimento com os aluguéis que recebi ontem dos Fundos Imobiliários: Comprei HGRE e o troco de CPTS.

Não estava afim de comprar HGRE, mas, meu método mandou, e não sou eu quem vai mudar.

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Não sei até quando durarei aqui, mas, no ritmo atual, vamos ver ...

Um abraço e até a próxima postagem

VDC – VIVER DE CONSTRUÇÃO